Piada de Domingo #3

Piada de Domingo

No Poço de Cerveja

Claudião era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior de São Paulo. Ele adorava o seu trabalho. O dia todo sentindo cheiro de cerveja, o seu cheiro preferido. Seu sonho era ser degustador, mas ele já era feliz trabalhando na fabricação dessa bebida que ele adorava. Certa vez ele trabalhou no turno da noite e, pela manhã, o vigia deu a triste notícia para os colegas de Claudião:
- O Claudião se desequilibrou, caiu no poço de cerveja e se afogou!
- Meu Deus! - gritou o amigo mais próximo de Claudião! - Será que ele sofreu?
- Com certeza não! - respondeu o vigia - Ele saiu do poço três vezes pra mijar!

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O feijão maldito

Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas ele lhe provocava muitos gases, criando situações embaraçosas sempre que o comia.
Um dia ele conheceu uma garota e se apaixonou.
Mas pensou:
Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar desse jeito.
Então fez um sacrifí­cio enorme e deixou de comer feijão.
Pouco depois os dois se casaram.
Passados alguns meses, quando ele voltava para casa, seu carro quebrou.
Ele telefonou para a esposa e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé.
No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma maravilhoso do feijão lhe atingiu em cheio.
Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar.
Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão.
Durante todo o caminho, foi para casa peidando, feliz da vida.
E quando chegou já se sentia bem melhor.
A esposa o encontrou na porta e parecia bastante excitada.
Ela disse:
- Querido, o jantar hoje é uma surpresa. Então ela lhe colocou uma venda nos olhos e o levou até a mesa, fazendo-o
sentar-se na cabeceira.
Nesse momento, aflito, ele pressentiu que havia um novo peido a caminho.
Quando a esposa estava prestes a lhe remover a venda, o telefone tocou ela foi atender, mas antes o fez prometer que
não tiraria a venda enquanto não voltasse.
Ele, claro, aproveitou a oportunidade.
E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou um senhor peido.
Não foi apenas alto, mas também longo e picotado.
Parecia um ovo fritando.
Com dificuldade para respirar, devido a venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a
abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro.
Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro.
Levantou a perna e...
RRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!
Esse, então, soou como um motor a diesel pegando e cheirou ainda pior!...
Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o guardanapo, frenéticamente, numa animada e
ridí­cula coreografia.
E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez.
Como ouvia a mulher, lá dentro, continuando a falar no telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e
mandou ver.
Desta vez merecia medalha de ouro na categoria.
Enxofre puro.
As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas.
Ouvido atento a conversa da mulher no telefone, e mantendo a promessa de nãoo tirar a venda, continuou peidando e
abanando os braços por mais uns três minutos.
Quando ouviu a mulher se despedir no telefone, já estava totalmente aliviado.
Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos sobre ele e chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a
inocencia de um anjo.
Então a esposa voltou a sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto ao telefone, e lhe perguntou se ele havia tirado a
venda e olhado a mesa de jantar.
Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria lhe removeu a venda e gritou:
SURPRESAAAA!
E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados a mesa para comemorar seu aniversário!

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